COORDENADOR DA COPA DAL PONTE-ESPORTE TOTAL, DARLAN “CATOZE”, NÃO PAGA PREMIAÇÃO EM DINHEIRO PROMETIDA

Heberth Halley

Repórter

Vergonha, indignação, falta de respeito, uma atitude lamentável, essas foram algumas das expressões usadas pelos desportistas e jogadores após saber que o coordenador da Copa Dal Ponte-Esporte, Darlan Reginaldo, popularmente conhecido como ‘Catoze’, não pagaria a premiação em dinheiro prometida aos clubes campeão (Flamoc) no valor de R$ 500 e vice-campeão (Destak Magazine) no valor de R$ 300, da categoria aberto.

A desculpa esfarrapada do coordenador Catoze, aos diretores das equipes da Flamoc, Luiz Manna e do Destak Magazine, Dazinho, na tarde de sábado, dia 28 de abril, antes da final da categoria máster, era de que um pré-candidato a vereador em Montes Claros, havia prometido a verba de patrocínio e até aquele dia não havia dado do dinheiro.
- Um pré-candidato a vereador prometeu o dinheiro e não deu. E eu não tenho esse dinheiro para pagar aos clubes – afirmou Catoze.
O treinador da Flamoc, Góes, era um dos mais indignados pela atitude anti-desportiva do coordenador da copa.
- No dia do congresso técnico no Restaurante Copacabana, ele disse que haveria troféu e premiação em dinheiro ao campeão e vice-campeão. Em nenhum momento ele disse que o candidato a vereador daria o dinheiro da premiação. Ele inclusive colocou no regulamento. Uma falta de vergonha – disse Góes, revoltado com a atitude do coordenador do campeonato.

O diretor e presidente da Flamoc, Luiz Manna, comentou a atitude de Catoze.

- Se ele já tinha a porta fechada em vários lugares de Montes Claros, agora então fechou as portas, portão e janelas – salientou Luiz Manna.    

Após a entrega, apenas dos troféus às equipes da categoria aberta e máster, o coordenador Catoze, não ficou sequer um minuto na confraternização dada pelo desportista Luiz Manna da Flamoc após a final.

- Ele deve está com vergonha de todos aqui presentes – afirmou um dos coordenadores da equipe Destak Magazine, Heberth Halley.
A reportagem do Blog Bola pra frente Moc entrou em contato com o gerente da empresa Esporte Total, Adervan, que disse que não sabia da atitude e que ficou também boquiaberto com o que o coordenador fez e afirmou que a empresa foi vítima assim como os clubes e os jogadores.

- Nós da empresa Esporte Total estamos indignados com a atitude de Catoze e da mesma maneira que vocês (jogadores e dirigentes) foram vítimas, a Esporte Total também foi. Confiamos nele e fomos totalmente enganados – afirmou tristemente, Adervan.
Quanto aos troféus entregues aos clubes, que não foram os mesmos apresentados no dia do congresso técnico no Restaurante Copacabana, o gerente da Esporte Total, Adervan, explicou.

- Quando vimos que o campeonato deu uma esfriada e ficou parado por uns quatro meses, o gerente da Esporte Total, Mirandinha, pegou os troféus no Restaurante Copacabana e deixou na loja. Mas em seguida, vendeu. No sábado, dia 28, pela manhã, Catoze, me procurou e disse que haveria a final naquele dia e nos solicitou para a gente providenciar os troféus para a premiação. Perguntamos a ele se ‘aqueles’ troféus estavam bons, ele afirmou que sim e por isso demos aqueles. Eu não estava nem sabendo da final – explicou Adervan totalmente indignado após saber do fato.